“Há dores que se curam com os avanços da ciência, há dores que se
curam no colo de mãe, de pai, de irmão, tanto faz.
Há dores que se curam
no aconchego de um ombro amigo, há
dores que se curam no autismo voluntário, em passeios etílicos ou
viagens congêneres.
E há dores que, conscientes de sua missão, só se
curam sozinhas.
Para tanto, precisam de recolhimento, sossego e do
respeito de seu anfitrião. Do contrário, se rebelam em embates sem fim.
O
desafio não está na luta, mas no reconhecimento da natureza da dor”.
Maria Balé
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