Diagnóstico PV
Atualizado em 19 de maio de 2015
Consultoria: Dr. Celso Massumoto
Os primeiros indícios são verificados por meio de um hemograma completo (exame de sangue), que sinaliza a contagem de hematócrito mais elevada (acima de 60% no homem e 55% na mulher)
e medições diferentes das células do sangue (hemoglobina acima de 18,5
g/dl em homens e 16,5 g/dl em mulheres). Além das alterações nas células
vermelhas, a taxa dos glóbulos brancos (principalmente dos neutrófilos)
pode estar alta, bem como a das plaquetas.
Exames de sangue específicos e da medula óssea costumam ser pedidos para analisar a existência dos cromossomos mutantes JAK2 e para verificar a hipercelularidade na medula. Como a mutação no JAK2 é comum a algumas doenças mieloproliferativas, como a trombocitemia essencial (TE), é preciso cruzar resultados – nesse caso, as taxas altíssimas de glóbulos vermelhos descartam a TE. Outras análises também podem ser pedidas para excluir doenças similares – geralmente a leucemia mieloide crônica é descartada quando não se tem o aparecimento do cromossomo Philadelphia. O baço também pode estar aumentado, portanto é possível que o especialista peça exames de imagem desse órgão.
Os procedimentos não apresentam riscos – geralmente são coletas de sangue e de amostra da medula óssea, retirada por meio de uma agulha para análise em laboratório. Mas se você estiver receoso, pergunte ao seu médico sobre os exames e o que mais quiser saber. No dia de levar os resultados ao consultório, peça para um familiar ou amigo ir contigo. Assim, ficará mais fácil guardar as informações e fazer perguntas ao especialista se a doença se confirmar. Nesse caso, tenha calma! Questione o médico sobre o seu quadro, os tratamentos possíveis, enfim, tudo o que precisar saber.
E conte com a Abrale para obter apoio psicológico, ficar por dentro das pesquisas, tirar suas dúvidas com médicos e advogados. Manter-se informado é fundamental!
Exames de sangue específicos e da medula óssea costumam ser pedidos para analisar a existência dos cromossomos mutantes JAK2 e para verificar a hipercelularidade na medula. Como a mutação no JAK2 é comum a algumas doenças mieloproliferativas, como a trombocitemia essencial (TE), é preciso cruzar resultados – nesse caso, as taxas altíssimas de glóbulos vermelhos descartam a TE. Outras análises também podem ser pedidas para excluir doenças similares – geralmente a leucemia mieloide crônica é descartada quando não se tem o aparecimento do cromossomo Philadelphia. O baço também pode estar aumentado, portanto é possível que o especialista peça exames de imagem desse órgão.
Os procedimentos não apresentam riscos – geralmente são coletas de sangue e de amostra da medula óssea, retirada por meio de uma agulha para análise em laboratório. Mas se você estiver receoso, pergunte ao seu médico sobre os exames e o que mais quiser saber. No dia de levar os resultados ao consultório, peça para um familiar ou amigo ir contigo. Assim, ficará mais fácil guardar as informações e fazer perguntas ao especialista se a doença se confirmar. Nesse caso, tenha calma! Questione o médico sobre o seu quadro, os tratamentos possíveis, enfim, tudo o que precisar saber.
E conte com a Abrale para obter apoio psicológico, ficar por dentro das pesquisas, tirar suas dúvidas com médicos e advogados. Manter-se informado é fundamental!
por Daniella Grinbergas
fonte: abrale.org.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário