Fonte : www.sintoniasaintgermain.com.br
É necessário compreender cada arcano em relação ao caminho que lhe é referente na árvore da vida, explicar o fundamento existencial, deste hieróglifo.
A Árvore da Vida é concebida como um hieróglifo representativo da unidade cósmica, macrocosmo, e unidade Humana, microcosmo.
Sendo um dos principais "instrumentos" para a "Tradição Mística", a Cabala. Assim a tradição, confere a existência de três manuscritos considerados como sagrados, são eles: o Antigo Testamento, Talmud (e a interpretação de vários sábios, do Antigo Testamento) e por fim, a Cabala, que nada mais e, que a interpretação mística do Antigo Testamento. No que refere, ao "instrumento" principal do método cabalístico, a árvore da vida, é composta por 10 esferas a que damos o nome de sephiroths, e cujos nomes são: Kether (1), Chokmah (2), Binah (3), Chesed (4), Geburah (5), Tipharet (6), Netzach (7), Hod (8), Yesod (9), Malkuth (10).
As 3 primeiras, Kether, Chokmah e Binah, constituem o triângulo Supremo, as 3 seguintes, Chesed, Geburah, Tipharet, representam o triângulo Ético, e por último as 3 sephiroths, Netzach, Hod e Yesod, que ilustram o último triangulo, o triangulo Astral.
As dez sephiroths encontram-se ainda organizadas a partir de 3 pilares: Severidade (Binah, Geburah, Hod), Equilíbrio (Kether, Tipharet, Malkuth) e Misericórdia (Chokmah, Chesed, Netzach).
Em relação aos caminhos, estes constituem o trajeto de uma sephiroth até outra, sendo o seu carácter subjectivo contrabalançando a natureza objectiva e misteriosa da própria sephiroth em si.
Embora confira em muitos manuscritos a existência de 32 caminhos, esses dados nada mais são que "armadilhas", que os antigos rabinos pregavam, como forma de testar a veracidade de certos indivíduos que se intitulavam iniciados, a realidade e que apenas há 22 caminhos sendo os outros 10, as próprias sephiroths.
A Árvore da Vida é concebida como um hieróglifo representativo da unidade cósmica, macrocosmo, e unidade Humana, microcosmo.
Sendo um dos principais "instrumentos" para a "Tradição Mística", a Cabala. Assim a tradição, confere a existência de três manuscritos considerados como sagrados, são eles: o Antigo Testamento, Talmud (e a interpretação de vários sábios, do Antigo Testamento) e por fim, a Cabala, que nada mais e, que a interpretação mística do Antigo Testamento. No que refere, ao "instrumento" principal do método cabalístico, a árvore da vida, é composta por 10 esferas a que damos o nome de sephiroths, e cujos nomes são: Kether (1), Chokmah (2), Binah (3), Chesed (4), Geburah (5), Tipharet (6), Netzach (7), Hod (8), Yesod (9), Malkuth (10).
As 3 primeiras, Kether, Chokmah e Binah, constituem o triângulo Supremo, as 3 seguintes, Chesed, Geburah, Tipharet, representam o triângulo Ético, e por último as 3 sephiroths, Netzach, Hod e Yesod, que ilustram o último triangulo, o triangulo Astral.
As dez sephiroths encontram-se ainda organizadas a partir de 3 pilares: Severidade (Binah, Geburah, Hod), Equilíbrio (Kether, Tipharet, Malkuth) e Misericórdia (Chokmah, Chesed, Netzach).
Em relação aos caminhos, estes constituem o trajeto de uma sephiroth até outra, sendo o seu carácter subjectivo contrabalançando a natureza objectiva e misteriosa da própria sephiroth em si.
Embora confira em muitos manuscritos a existência de 32 caminhos, esses dados nada mais são que "armadilhas", que os antigos rabinos pregavam, como forma de testar a veracidade de certos indivíduos que se intitulavam iniciados, a realidade e que apenas há 22 caminhos sendo os outros 10, as próprias sephiroths.
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