Volto aos girassóis. A partir deles eu me ponho a pensar no meu destino
de ser humano.
Penso no quanto eu também sou necessitado de me voltar
para uma força regente, absoluta, determinante.
Levei tempo para ter
coragem de dizer o que agora lhe direi. Eu preciso de Deus. Se para Ele
não me volto, corro o risco de me desprender de minha possibilidade de
ser feliz. É Nele que meu sentido está todo contido.
Então intuo. Deus me dá aos poucos, em partes, dia a dia, em fragmentos.
Então intuo. Deus me dá aos poucos, em partes, dia a dia, em fragmentos.
Eu Dele me recebo, assim como o girassol se recebe do sol, porque não
pode sobreviver sem sua luz.
A flor condensa, ainda que de forma
limitada, porque é criatura, o todo de sua natureza que o sol
potencializa.
O mesmo é comigo, o mesmo é com você. Deus é nosso SOL, e nós não poderíamos chegar a ser quem somos, em essência, se Nele não pusermos a direção dos nosso olhos.
O mesmo é comigo, o mesmo é com você. Deus é nosso SOL, e nós não poderíamos chegar a ser quem somos, em essência, se Nele não pusermos a direção dos nosso olhos.
(Do Livro Tempo de Esperas, Padre Fábio de Melo)
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