Tudo o que é humano é frágil, temporário, limitado. Não é ele que
pode nos salvar. Ele é apenas um condutor. É depois dele que podemos
encontrar o que verdadeiramente importa. Ele, o fundamento de tudo o que
nos faz ser o que somos. Ele, o criador e pai de toda a realidade
criada.
Nós somos como os girassóis. Estamos todos num mesmo campo. Há em cada um de nós uma essência que nos orienta para o verdadeiro lugar a que precisamos chegar, mas nem sempre realizamos o movimento da procura pela luz.
Por isto é tão importante que sejamos afeitos a este movimento místico, natural. Não podemos querer o engano dos artifícios que insistem em distrair a nossa percepção.
Não podemos substituir o essencial pelo acidental, afinal, é a nossa realização que está em jogo.
Girassol só pode ser feliz se para o Sol estiver orientado. É por isso que eles não perdem tempo com as sombras. Eles já sabem mas nós precisamos aprender.
Nós somos como os girassóis. Estamos todos num mesmo campo. Há em cada um de nós uma essência que nos orienta para o verdadeiro lugar a que precisamos chegar, mas nem sempre realizamos o movimento da procura pela luz.
Por isto é tão importante que sejamos afeitos a este movimento místico, natural. Não podemos querer o engano dos artifícios que insistem em distrair a nossa percepção.
Não podemos substituir o essencial pelo acidental, afinal, é a nossa realização que está em jogo.
Girassol só pode ser feliz se para o Sol estiver orientado. É por isso que eles não perdem tempo com as sombras. Eles já sabem mas nós precisamos aprender.
Padre Fábio de Melo no livro; Tempo de Esperas.
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