O QUE APRENDI APÓS 10 ANOS DE ESTUDO SOBRE A ENERGIA DAS PLANTAS
Quando eu comecei a estudar as plantas “pra valer” eu
simplesmente tinha a atenção voltada para o que eu via. Eu cheirava as
ervas, avaliava a cor, o sabor, o aroma, os aspectos físicos. Fazia tudo
isso com muito amor e dedicação, é verdade, contudo, eu estava
hipnotizado apenas com aquilo que os olhos físicos podem ver. O maior
erro foi perceber que agindo assim, eu simplesmente estava nadando
apenas na superfície, pois a alma da planta, a força vibracional
presente nela, tem uma magia, um encanto e uma profundidade que é capaz
de nos conduzir a um mundo de possibilidades nunca antes imaginado.
Eu tinha acabado de fazer o curso de Reiki nível I (quem nunca fez eu
recomendo que você escolha um bom professor e comece já!), e quando
voltei para casa, comecei a sentir fortes impulsos para estudar as ervas
de chás. E foi o que fiz...
Mas algo começou a acontecer que realmente fez com que eu entendesse
que o meu foco estava errado, e que a minha maior contribuição não seria
estudar as propriedades fitoterápicas das plantas, algo muito bem
estudado e organizado pelos estudiosos e autoridades no assunto. A minha
contribuição não era com a Fitoterapia (utilização dos princípios
ativos químicos das plantas), mas era com a Fitoenergia (o princípio
sutil, energético ou vibracional).
As pesquisas começaram quando eu associei um pouco do que eu sabia do
método científico que adquiri trabalhando nove anos como químico
industrial, a visão sutil, a bioenergia humana e ao conceito holístico
que começa a se mostrar mais forte nos primeiros anos deste século.
Mas eu não estava tratando aquela pesquisa com a dedicação que ela
merecia, acho que estava fazendo daquele estudo uma espécie de passa
tempo. Mesmo percebendo diariamente resultados empolgantes, diferentes,
exuberantes e intrigantes, ainda sim eu não conseguia reconhecer, pelo
menos naquele momento, a importância do estudo que estava iniciando.
O tempo foi passando, a intuição para dar mais profundidade ao
trabalho seguia viva na minha mente, mas mesmo assim eu me deixava levar
pela correria do dia a dia, e acabava por fazer a tarefa sem a
dedicação exigida.
Já me passava pele mente a ideia de abandonar o emprego na empresa
que eu trabalhava como químico industrial, para me dedicar ao trabalho
que nascia, mas eu me perguntava:
Será que eu estou louco? Trocar o certo pelo duvidoso? E como eu vou pagar as minhas contas?
Naquela época, os cursos de Fitoenergética que hoje já passaram de
2000 alunos formados, eram apenas sementes... Eu só podia estar louco,
ou pelo menos, era o que eu pensava na ocasião.
Um dia, ao sair do banho, logo nas primeiras horas da manhã, quando
me arrumava para trabalhar, enquanto eu enxugava o cabelo, esfregando a
tolha na cabeça, eu simplesmente ouvi uma voz que partia de dentro do
meu cérebro. Essa voz dizia:
“Se você não fizer nós vamos passar o trabalho para outro”
O que? Estou louco? Acho que esfreguei a cabeça demais com essa toalha...
E a voz se fez novamente saindo de dentro de mim:
“Se você não fizer nós vamos passar o trabalho para outro”
EU entendi dessa vez, sem nenhuma dúvida, o recado era claro demais para eu ignorar.
Fiz mudanças, fiz terapia para me desapegar do antigo trabalho e também para ter coragem de enfrentar algo incerto.
Depois disso, mergulhei profundamente no desenvolvimento daquela que
seria uma terapia ou técnica (como você prefira chamar) inédita no mundo
que revela o poder oculto das plantas e como essa energia atua na alma
humana curando a verdadeira origem das doenças que é a matriz espiritual
ou a consciência.
Nesses 10 anos de estudo e dedicação eu vi as plantas desfilando a nossa disposição oferecendo todo o seu amor e sua cura
Eu vi pessoas sendo reanimadas para a vida;
Eu vi feridas sendo fechadas e cicatrizadas pela ação da energia do verde;
Eu vi corações endurecidos sendo reciclados pela ação acolhedora do fluido vital;
Eu vi pessoas vendo a verdade de suas almas;
Eu vi dons, potenciais e talentos desabrochando pelo estímulo da fitoenergia;
Eu vi os mais diversos tipos de mensagens oferecidas diretamente do
coração verde do reino vegetal, e cada uma delas plenamente carregadas
de amor, retidão, verdade e simplicidade.
Eu vi o meu próprio coração e o meu próprio ceticismo sucumbindo à
força avassaladora presente em uma simples folhinha de hortelã, malva ou
alecrim.
Quem tem olhos, que veja! Quem tem coração que sinta! O show de luzes
e bênçãos do reino vegetal está à vista aos olhos do mundo...
Com amor ao verde, respeito e gratidão, eu me despeço feliz por ter
compartilhado esse momento que poucas vezes eu revelei na minha história
de professor de Fitoenergética ao lado da também professorar e parceira
Patrícia Cândido.
Bruno J Gimenez
http://www.luzdaserra.com.br
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