DEVEMOS CEDER PARA SALVAR UM RELACIONAMENTO?
Em algum momento no relacionamento o homem e a mulher acabam cedendo um
pouco para que cheguem a um denominador comum sobre diversos aspectos
da vida a dois.
Ceder e ainda assim, preservar a individualidade de
cada um é o desafio que se aplica ao dia-a-dia de qualquer
relacionamento seja de namoro ou casamento.
Até que ponto posso ceder sem estar me prejudicando? Esse é o grande
questionamento que se fazem os casais em um dado momento do
relacionamento. Será que estou cedendo mais do que deveria? Ou estou
sendo pouco flexível e comprometendo minha relação?
A
insegurança leva muitas pessoas, principalmente as mulheres, a permitir
que suas vontades sejam nulas, isso implica aceitar que se essa mulher
for autêntica não conseguirá agradar seu parceiro. Essa ausência de
personalidade, mesmo que temporária, cria distúrbios comportamentais que
precisam ser corrigidos antes de se tornarem um problema generalizado
das relações desse indivíduo não só em seu relacionamento como nos
demais ciclos sociais.
Por outro se o homem ou mulher se torna
um “mandão” corre um sério risco de afastar as pessoas que ama para bem
distante ao se tornar um chato insuportável, ou transforma o outro (a)
em um fantoche que vai fazer suas vontades sem questioná-lo.
O
comportamento excessivamente dominador denota insegurança e torna o
convívio muito complicado sobre vários aspectos. É comum nesses casos
que o indivíduo dominador queira controlar todo seu tempo e seus passos,
nessa situação a relação pode se tornar insuportável. Nessa altura uma
conversa séria é a melhor alternativa, coloque para seu companheiro (a)
de forma clara sua insatisfação com suas atitudes.
Nota se
claramente que ceder em dado momento e sem exageros, é via de regra
aceitável em todo relacionamento, porém é bom que estejamos atentos para
que um gesto positivo e construtivo não nos transforme em “marionetes”
do nosso companheiro (a), afinal de contas respeito é bom e nós
gostamos.
fonte : orgone psicológia clínica
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