Para além das colinas ninguém ia. Era superstição, era MEDO, eram histórias que pipocavam na mente desde criança, porque desde pequenos todos eram instruídos a jamais ultrapassarem para além das colinas.
E a vida da ilha se resumia ao cais, ao mercado e um pouco além, mas jamais ultrapassava as colinas, jamais ninguém ia lá. As casas se esparramavam e se encolhiam ao longo da encosta, porque as colinas, sempre elas, não deixavam ir além.
Mas um dia eu resolvi que saberia o que tinha atrás das colinas. O que fazia com que todos ficassem assustados.
Na verdade, como ninguém ia lá, eu acho que ninguém sabia realmente o que temia.
O que elas temiam eram as histórias que se contavam, histórias tão antigas que já não se sabiam quem as havia inventado, histórias que se passaram de geração em geração, gerando cada vez mais temor.
Apesar de tambem estar com medo, porque eu tambem ouvi muitas histórias que ficaram em minha mente, resolvi que saberia e comecei a subir as colinas.
Eram verdes e tranquilas, não despertavam qualquer temor, o que se temia era o que estava além. Poderia não ser nada, apenas histórias, mas também poderiam haver muitas coisas. Subi e desci as colinas, até que cheguei ao limite, à última colina da linha.
Eu a subi tremendo, e a desci espantado. Muitas casas se esparramavam e se encolhiam ao longo da encosta. Um cais, um mercado, e nada mais.
Fui recebido com enormes olhos arregalados e vozes que pareciam temer alguma coisa.
Fui recebido e levado a um conselho de moradores, onde fui curiosamente questionado sobre várias coisas, sobre o que havia além das colinas, sobre como era, quem havia.
Tomei conhecimento de diversas histórias, que se contavam entre aquela gente por gerações, sobre o perigo que por detrás havia das verdes e tranquilas colinas.....
E a vida da ilha se resumia ao cais, ao mercado e um pouco além, mas jamais ultrapassava as colinas, jamais ninguém ia lá. As casas se esparramavam e se encolhiam ao longo da encosta, porque as colinas, sempre elas, não deixavam ir além.
Mas um dia eu resolvi que saberia o que tinha atrás das colinas. O que fazia com que todos ficassem assustados.
Na verdade, como ninguém ia lá, eu acho que ninguém sabia realmente o que temia.
O que elas temiam eram as histórias que se contavam, histórias tão antigas que já não se sabiam quem as havia inventado, histórias que se passaram de geração em geração, gerando cada vez mais temor.
Apesar de tambem estar com medo, porque eu tambem ouvi muitas histórias que ficaram em minha mente, resolvi que saberia e comecei a subir as colinas.
Eram verdes e tranquilas, não despertavam qualquer temor, o que se temia era o que estava além. Poderia não ser nada, apenas histórias, mas também poderiam haver muitas coisas. Subi e desci as colinas, até que cheguei ao limite, à última colina da linha.
Eu a subi tremendo, e a desci espantado. Muitas casas se esparramavam e se encolhiam ao longo da encosta. Um cais, um mercado, e nada mais.
Fui recebido com enormes olhos arregalados e vozes que pareciam temer alguma coisa.
Fui recebido e levado a um conselho de moradores, onde fui curiosamente questionado sobre várias coisas, sobre o que havia além das colinas, sobre como era, quem havia.
Tomei conhecimento de diversas histórias, que se contavam entre aquela gente por gerações, sobre o perigo que por detrás havia das verdes e tranquilas colinas.....
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Imagem : Google
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