"...A obediência é um
fenômeno social - o amor é individual. Você ama uma mulher, ama um
homem... entregue-se. E quando você estiver se entregando, lembre-se: a
entrega não é à mulher, a entrega não é ao homem: a entrega é ao
incorpóreo Deus do amor - os dois estão se entregando ao amor. Assim,
não se trata de uma questão de dominação: no amor verdadeiro não há
nenhuma dominação, absolutamente.
O homem rendeu-se ao amor, a mulher rendeu-se ao amor - agora o amor penetra seus seres. Isso não é a obediência comum, ordinária; não tem nada a ver com a obediência que nos contaram, nos ensinaram, nos condicionaram. Trata-se de um fenômeno totalmente diferente, muito misterioso.
Quando duas pessoas se entregam ao amor, e o amor toma posse delas, ninguém é dominador e ninguém é dominado, ninguém está mais elevado do que o outro. Na verdade, nenhum dos dois existe. E então, algo sumamente importante começa a acontecer:
Deus começa a acontecer. Então, ambos falam a mesma linguagem.
...O homem pode entregar-se à sua amada, mas a entrega é possível somente quando ele viu na amada algo do desconhecido, do misterioso - Deus vem na forma da amada, ou do amado. A entrega é um valor espiritual; a obediência é um valor político..."
O homem rendeu-se ao amor, a mulher rendeu-se ao amor - agora o amor penetra seus seres. Isso não é a obediência comum, ordinária; não tem nada a ver com a obediência que nos contaram, nos ensinaram, nos condicionaram. Trata-se de um fenômeno totalmente diferente, muito misterioso.
Quando duas pessoas se entregam ao amor, e o amor toma posse delas, ninguém é dominador e ninguém é dominado, ninguém está mais elevado do que o outro. Na verdade, nenhum dos dois existe. E então, algo sumamente importante começa a acontecer:
Deus começa a acontecer. Então, ambos falam a mesma linguagem.
...O homem pode entregar-se à sua amada, mas a entrega é possível somente quando ele viu na amada algo do desconhecido, do misterioso - Deus vem na forma da amada, ou do amado. A entrega é um valor espiritual; a obediência é um valor político..."
Osho, Philosophya Perennis.
Nenhum comentário:
Postar um comentário