domingo, 8 de dezembro de 2019

EFEITO SCHUMANN 

A sensação de que o tempo passa mais rápido.

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Em 1952 o físico alemão Winfried Otto Schumann “constatou” que a Terra é cercada por um campo eletromagnético 
poderoso, que se forma entre o solo e a parte inferior da ionosfera, que fica cerca de 100 km acima de nós. Esse campo
 (magnético) possui uma (freqüência) de ressonância, mais ou menos constante, da ordem de 7,83 ciclos por segundo
 (hz). Funciona como uma espécie de marca-passo, responsável pelo equilíbrio da biosfera condição comum de todas as 
formas de vida.

Verificou-se também, que todos os vertebrados e o nosso cérebro são dotadas da mesma freqüência (de pulsação) 

de 7,83 hertz. Empiricamente faz-se a constatação que não podemos ser saudáveis fora desta freqüência biológica 

natural. Sempre que os astronautas, em razão das viagens espaciais, ficavam fora da (freqüência) de “ressonância 

Schumann”, adoeciam. Mas, submetidas à ação de um “simulador Schumann”, recuperavam o equilíbrio e a saúde.

Por milhares de anos a Terra “pulsou” nesta freqüência, e a vida se desenvolveu em relativo equilíbrio. Porém, a partir do 

ano de 1980 houve um aumento nesta freqüência de 7,83 hz para 11 hz, ou seja, aproximadamente 40%. Mas, após 

1990 este acréscimo ainda foi maior, passando dos “normais 7,83 hz para 13 hz; um incremento impensável, até então, 

de quase 65%. Com isso, poderíamos afirmar que o “batimento cardíaco” do planeta acelerou.

Por coincidência ou não, os desequilíbrios ecológicos e sismológicos se fizeram sentir: Alterações climáticas de toda 

ordem, maior atividade vulcânica, de terremotos, e inclusive no comportamento emocional das pessoas; além do claro 

aumento na incidência de moléstias, como por exemplo, os casos de câncer; dentre outros.

Ainda, segundo cálculos científicos, esta aceleração na freqüência da “ressonância Shumann”, teria reduzido o “antigo” 

período útil diário de 24 horas, para 16 horas.

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