Muitos pensam que o Victor aqui que vos fala é um médico que detesta
medicamentos, é contra remédios e um voraz inimigo da indústria
farmacêutica. Mas não é bem assim...
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Como bom liberal (politicamente), como pessoa de bom senso e acima de tudo, médico responsável, tenho convicção de que os avanços trazidos por tal Industria representam um aliado Vital à saúde humana. O que seríamos de nós sem esta quantidade imensa de opções que a indústria nos proporcionou e continua proporcionando?
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Mas quero que vocês compreendam que a inteligência de uma pessoa deveria partir da premissa que reconhecer e aceitar, não necessariamente combina com se submeter. Ou seja, não é porque reconheço e aceito os avanços, que devo me submeter a todas as regras, protocolos e toda corrupção no controle quase que absoluto da medicina, exercida por esta famigerada indústria.
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Se o objetivo da Ind. Farmacêutica é o lucro, e é absolutamente compreensível e normal, aceitável, e se ela busca este objetivo tentando influenciar toda classe médica através de diversas táticas, desde patrocínios de congressos e até mesmo hospitais e serviços, através de contratações, financiamentos, comissões e muito mais do que vocês imaginam (e que todo médico faz boa ideia), nossa missão enquanto médicos é de filtrar essas ações com ética, não deixando-os corromper-nos, não aceitando que nossas decisões sejam baseadas puramente na influência deles.
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Saber o jogo sujo que existe por trás destas Cias não os coloca como inimigos, mas nos faz livres para tomarmos nossas decisões em cima da racionalidade própria, do nosso entendimento, da percepção básica que antes um extrato de Maracujá e Camomila para buscar melhorar o sono de um paciente, do que primariamente receitar um tarja preta; que antes uma procura pela causa e ajuste alimentar com atividades físicas, do que um remédio para colesterol.
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Por isto acho fundamental que a classe médica leia também livros como este!
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Como bom liberal (politicamente), como pessoa de bom senso e acima de tudo, médico responsável, tenho convicção de que os avanços trazidos por tal Industria representam um aliado Vital à saúde humana. O que seríamos de nós sem esta quantidade imensa de opções que a indústria nos proporcionou e continua proporcionando?
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Mas quero que vocês compreendam que a inteligência de uma pessoa deveria partir da premissa que reconhecer e aceitar, não necessariamente combina com se submeter. Ou seja, não é porque reconheço e aceito os avanços, que devo me submeter a todas as regras, protocolos e toda corrupção no controle quase que absoluto da medicina, exercida por esta famigerada indústria.
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Se o objetivo da Ind. Farmacêutica é o lucro, e é absolutamente compreensível e normal, aceitável, e se ela busca este objetivo tentando influenciar toda classe médica através de diversas táticas, desde patrocínios de congressos e até mesmo hospitais e serviços, através de contratações, financiamentos, comissões e muito mais do que vocês imaginam (e que todo médico faz boa ideia), nossa missão enquanto médicos é de filtrar essas ações com ética, não deixando-os corromper-nos, não aceitando que nossas decisões sejam baseadas puramente na influência deles.
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Saber o jogo sujo que existe por trás destas Cias não os coloca como inimigos, mas nos faz livres para tomarmos nossas decisões em cima da racionalidade própria, do nosso entendimento, da percepção básica que antes um extrato de Maracujá e Camomila para buscar melhorar o sono de um paciente, do que primariamente receitar um tarja preta; que antes uma procura pela causa e ajuste alimentar com atividades físicas, do que um remédio para colesterol.
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Por isto acho fundamental que a classe médica leia também livros como este!
Fonte: Dr Victor Sorrentino
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