Se entregar a verdade de amar é sentir-se leve o suficiente para viver um amor sem vaidade e orgulho. Coisa para poucos, eu sei.
Mas chega um dia, ou pelo menos deveria chegar, que a maturidade da nossa vontade de amar transborda. E transborda tanto, que sentimos saudade do pouco que muito diz e, como quem nada quer, transforma eletricidades em calmaria.
Chega uma fase onde a vida pede, implora, calma e companheirismo. Pede varanda, pede cautela, pede silêncio em dupla e pede sinceridade em forma de risada e beijo.
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