domingo, 15 de outubro de 2017
sábado, 14 de outubro de 2017
‘Tarde te amei!’ de Santo Agostinho, uma das mais belas orações de todos os tempos
“Et ecce intus eras et ego foris et ibi te quaerebam, et in ista formosa quae fecisti deformis irruebam…”
1. Tarde Te amei, ó Beleza tão antiga e tão nova… Tarde Te amei!
Trinta anos estive longe de Deus. Mas, durante esse tempo, algo se movia
dentro do meu coração… Eu era inquieto, alguém que buscava a
felicidade, buscava algo que não achava… Mas Tu Te compadeceste de mim e
tudo mudou, porque Tu me deixaste conhecer-Te. Entrei no meu íntimo sob
a Tua Guia e consegui, porque Tu Te fizeste meu auxílio.
2. Tu estavas dentro de mim e eu fora… “Os homens saem para fazer
passeios, a fim de admirar o alto dos montes, o ruído incessante dos
mares, o belo e ininterrupto curso dos rios, os majestosos movimentos
dos astros. E, no entanto, passam ao largo de si mesmos. Não se arriscam
na aventura de um passeio interior”. Durante os anos de minha
juventude, pus meu coração em coisas exteriores que só faziam me afastar
cada vez mais d’Aquele a Quem meu coração, sem saber, desejava… Eis que
estavas dentro e eu fora! Seguravam-me longe de Ti as coisas que não
existiriam senão em Ti. Estavas comigo e não eu Contigo…
3. Mas Tu me chamaste, clamaste por mim e Teu grito rompeu a minha
surdez… “Fizeste-me entrar em mim mesmo… Para não olhar para dentro de
mim, eu tinha me escondido. Mas Tu me arrancaste do meu esconderijo e me
puseste diante de mim mesmo, a fim de que eu enxergasse o indigno que
era, o quão deformado, manchado e sujo eu estava”. Em meio à luta,
recorri a meu grande amigo Alípio e lhe disse: “Os ignorantes nos
arrebatam o céu e nós, com toda a nossa ciência, nos debatemos em nossa
carne”. Assim me encontrava, chorando desconsolado, enquanto perguntava a
mim mesmo quando deixaria de dizer “Amanhã, amanhã”… Foi então que
escutei uma voz que vinha da casa vizinha… Uma voz que dizia: “Pega e
lê. Pega e lê!”.
4. Brilhaste, resplandeceste sobre mim e afugentaste a minha
cegueira. Então corri à Bíblia, abri-a e li o primeiro capítulo sobre o
qual caiu o meu olhar. Pertencia à carta de São Paulo aos Romanos e
dizia assim: “Não em orgias e bebedeiras, nem na devassidão e
libertinagem, nem nas rixas e ciúmes. Mas revesti-vos do Senhor Jesus
Cristo” (Rm 13,13s). Aquelas Palavras ressoaram dentro de mim. Pareciam
escritas por uma pessoa que me conhecia, que sabia da minha vida.
5. Exalaste Teu Perfume e respirei. Agora suspiro por Ti, anseio por
Ti! Deus… de Quem separar-se é morrer, de Quem aproximar-se é
ressuscitar, com Quem habitar é viver. Deus… de Quem fugir é cair, a
Quem voltar é levantar-se, em Quem apoiar-se é estar seguro. Deus… a
Quem esquecer é perecer, a Quem buscar é renascer, a Quem conhecer é
possuir. Foi assim que descobri a Deus e me dei conta de que, no fundo,
era a Ele, mesmo sem saber, a Quem buscava ardentemente o meu coração.
6. Provei-Te, e, agora, tenho fome e sede de Ti. Tocaste-me, e agora
ardo por Tua Paz. “Deus começa a habitar em ti quando tu começas a
amá-Lo”. Vi dentro de mim a Luz Imutável, Forte e Brilhante! Quem
conhece a Verdade conhece esta Luz. Ó Eterna Verdade! Verdadeira
Caridade! Tu és o meu Deus! Por Ti suspiro dia e noite desde que Te
conheci. E mostraste-me então Quem eras. E irradiaste sobre mim a Tua
Força dando-me o Teu Amor!
7. E agora, Senhor, só amo a Ti! Só sigo a Ti! Só busco a Ti! Só ardo por Ti!…
8. Tarde te amei! Tarde Te amei, ó Beleza tão antiga e tão nova!
Tarde demais eu Te amei! Eis que estavas dentro, e eu, fora – e fora Te
buscava, e me lançava, disforme e nada belo, perante a beleza de tudo e
de todos que criaste. Estavas comigo, e eu não estava Contigo…
Seguravam-me longe de Ti as coisas que não existiriam senão em Ti.
Chamaste, clamaste por mim e rompeste a minha surdez. Brilhaste,
resplandeceste, e a Tua Luz afugentou minha cegueira. Exalaste o Teu
Perfume e, respirando-o, suspirei por Ti, Te desejei. Eu Te provei, Te
saboreei e, agora, tenho fome e sede de Ti. Tocaste-me e agora ardo em
desejos por Tua Paz!
Santo Agostinho, Confissões 10, 27-29.
Fonte: Aleteia
Receita para fazer o Naan - Pão indiano
Ingredientes : Serve: 14
- 7 g de fermento biológico seco
- 240 ml de água morna
- 4 colheres (sopa) de açúcar
- 3 colheres (sopa) de leite semidesnatado
- 1 ovo batido
- 2 colheres (chá) de sal
- 615 g de farinha para pão
- 2 dentes de alho picados (opcional)
- 50 g de manteiga, derretida
Modo de preparo Preparo:30mins › Cozimento: 7mins › Tempo adicional: 2horas23mins › Pronto em: 3horas
- Em uma vasilha grande, dissolva o fermento na água morna. Deixe descansando por cerca de 10 minutos, até que comece a espumar. Acrescente o açúcar, o leite, o ovo, o sal e a farinha. Misture os ingredientes, formando uma massa macia. Em uma superfície enfarinhada, sove a massa por 6 a 8 minutos ou até que ela fique bem elástica. Transfira a massa para uma tigela untada, e cubra-a com um pano úmido. Deixe a massa descansando por 1 hora, neste tempo ela deve dobrar de tamanho.
- Após a massa ter dobrado de tamanho, soque-a e trabalhe-a mais um pouco, enquanto acrescenta o alho. Separe várias pedaços da massa e faça bolas, do tamanho de bolas de golfe. Abra um pouco estas bolas e coloque-as em um tabuleiro. Cubra com um pano de prato e novamente deixe que a massa dobre de tamanho durante 30 minutos.
- Enquanto a massa está crescendo, preaqueca a grelha em temperatura alta.
- Ao lado da grelha, abra cada bola de massa na espessura fina e no formato de um círculo. Unte a grelha levemente com óleo de cozinha. Asse a massa por 2 a 3 minutos, ou até que ela comece a estufar e esteja um pouco corada. Vire o pão e pincele-o com a manteiga derretida. Vire-o novamente e desta vez pincele o lado que já está levemente corado. Deixe o naan na grelha por mais 2 a 4 minutos. Retire-o da grelha e faça o mesmo processo com o restante da massa. http://allrecipes.com.br/receita/885/naan--p-o-indiano-.aspx
Serás um bom "domador" de animais?
Conta-se que na Índia, existia um velho
sábio muito solitário, já com as rugas do tempo, que se queixava do
muito que tinha para fazer.
Perguntaram-lhe como era possível que em sua solidão, tivesse tanto trabalho?
Perguntaram-lhe como era possível que em sua solidão, tivesse tanto trabalho?
– Tenho que domar dois falcões, treinar duas águias, manter quietos dois coelhos, vigiar uma serpente, carregar um burro e dominar um leão! – Disse ele.
Não vendo nenhum animal perto do local onde vivia. Perguntaram:
– Onde eles estão?
Ele explicou:
– Estes animais, todos os Homens têm!
Os dois falcões lançam-se sobre tudo o que aparece, seja bom ou mau. Tenho que domá-los para que se fixem sobre uma boa presa. São os meus OLHOS!
As duas águias, ferem e destroçam com as suas garras. Tenho que treiná-las para que sejam úteis sem ferir. São as minhas MÃOS!
Os dois coelhos querem ir aonde lhes agradem. Fugindo dos demais e esquivando-se das dificuldades. Tenho que ensinar-lhes a ficarem quietos, mesmo que seja penoso, problemático e desagradável. São os meus PÉS!
O mais difícil é vigiar a serpente. Apesar de estar presa numa jaula de 32 barras, mal se abre a jaula, está sempre pronta para morder e envenenar os que a rodeiam. Se não a vigio de perto, causa danos. É a minha LÍNGUA!
O burro é muito obstinado, não quer cumprir com suas obrigações. Alega estar cansado e recusa-se a transportar a carga de cada dia. É o meu CORPO!
Finalmente, preciso dominar o leão. Ele quer sempre ser o Rei, o mais importante. É vaidoso e orgulhoso. É o meu CORAÇÃO!
Autor Desconhecido!
quinta-feira, 12 de outubro de 2017
O PODER DE NOSSAS ESCOLHAS
Coisas ruins não são o pior que pode nos acontecer. O que de pior pode nos acontecer é NADA.
Uma vida fácil nada nos ensina. No fim, é o que aprendemos o que importa: o que aprendemos e como nos desenvolvemos.
Traçamos nossas vidas pelo poder de nossas escolhas. Quando nossas
escolhas são feitas passivamente, quando não somos nós mesmos que
traçamos nossas vidas, nos sentimos frustrados.
Uma pequena mudança hoje pode acarretar-nos um amanhã profundamente diferente. São grandes as recompensas para aqueles que têm a coragem de mudar, mas essas recompensas acham-se ocultas pelo tempo.
Geramos nossos próprios meios. Obtemos exatamente aquilo pelo que lutamos. Somos responsáveis pela vida que nós próprios criamos. Quem terá a culpa, a quem cabe o louvor, senão a nós mesmos? Quem pode mudar nossas vidas, a qualquer tempo, senão nós mesmos?
Deus sabe que isto é verdade!
Richard Bach.
Uma pequena mudança hoje pode acarretar-nos um amanhã profundamente diferente. São grandes as recompensas para aqueles que têm a coragem de mudar, mas essas recompensas acham-se ocultas pelo tempo.
Geramos nossos próprios meios. Obtemos exatamente aquilo pelo que lutamos. Somos responsáveis pela vida que nós próprios criamos. Quem terá a culpa, a quem cabe o louvor, senão a nós mesmos? Quem pode mudar nossas vidas, a qualquer tempo, senão nós mesmos?
Deus sabe que isto é verdade!
Richard Bach.
"O céu"
''De além-horizonte norte e além-horizonte sul, de além-terra a além-mar, reina, calmo e sereno, o céu.
E reparei que o céu está sempre em movimento, mas nunca some.
Que, aconteça o que acontecer, o céu está sempre conosco.
Que o céu não pode ser afetado.
Meus problemas, para o céu, não existem, nunca existiram e nunca existirão.
Que o céu não interpreta o mal.
Que o céu não julga.
Que o céu, muito simplesmente, existe.
Existe, quer desejemos aceitar esse fato ou nos enterrar-nos debaixo de mil quilômetros de terra ou mais fundo ainda, sob o teto impenetrável da rotina.
- Ora, desça das nuvens, bote os pés no chão! – dizem as pessoas.
Mas, em ocasiões tão diversas quanto naquela praia deserta ou numa rua super movimentada, eu fui transportada do mais negro desespero para a liberdade.
Da irritação, da raiva e do medo para a constatação:
-Ora, que me importa? Eu sou feliz! Só por olhar o céu...
O céu não é Deus, mas para as pessoas que gostam de voar, o céu pode ser um símbolo de Deus e, pensando bem, até que um bom símbolo. ...
O céu está sempre lá em cima. Não pode ser enterrado, transladado, acorrentado, arrasado.
O céu existe, apenas, queiramos nós ou não, olhemos ou não para ele, amemo-lo ou odiemo-lo.
Existe: quieto, grande, presente.
O céu é uma coisa misteriosa. Está sempre se movendo, mas nunca desaparece.
Não liga, para nada que seja diferente dele.
O céu sempre existiu, sempre existirá.
O céu não entende o mal, não fica ofendido, não exige que façamos nada em especial, em nenhuma altura.
E reparei que o céu está sempre em movimento, mas nunca some.
Que, aconteça o que acontecer, o céu está sempre conosco.
Que o céu não pode ser afetado.
Meus problemas, para o céu, não existem, nunca existiram e nunca existirão.
Que o céu não interpreta o mal.
Que o céu não julga.
Que o céu, muito simplesmente, existe.
Existe, quer desejemos aceitar esse fato ou nos enterrar-nos debaixo de mil quilômetros de terra ou mais fundo ainda, sob o teto impenetrável da rotina.
- Ora, desça das nuvens, bote os pés no chão! – dizem as pessoas.
Mas, em ocasiões tão diversas quanto naquela praia deserta ou numa rua super movimentada, eu fui transportada do mais negro desespero para a liberdade.
Da irritação, da raiva e do medo para a constatação:
-Ora, que me importa? Eu sou feliz! Só por olhar o céu...
O céu não é Deus, mas para as pessoas que gostam de voar, o céu pode ser um símbolo de Deus e, pensando bem, até que um bom símbolo. ...
O céu está sempre lá em cima. Não pode ser enterrado, transladado, acorrentado, arrasado.
O céu existe, apenas, queiramos nós ou não, olhemos ou não para ele, amemo-lo ou odiemo-lo.
Existe: quieto, grande, presente.
O céu é uma coisa misteriosa. Está sempre se movendo, mas nunca desaparece.
Não liga, para nada que seja diferente dele.
O céu sempre existiu, sempre existirá.
O céu não entende o mal, não fica ofendido, não exige que façamos nada em especial, em nenhuma altura.
Não é um bom símbolo de Deus? ''
Richard Bach
quarta-feira, 4 de outubro de 2017
A arte de ver o invisível
Roberto Shinyashiki
...Por isso acredite sempre, por pior que seja a situação.
Não deixe a
dúvida tomar conta de você.
Nosso maior adversário está dentro de nós.
É
preciso entrar pra valer nos projetos da vida, até que o rio se
transforme em mar.
Poder é ser dono de sua atenção.
Alguém já disse que
visão é a arte de ver o invisível.
Nós é que transformamos a semente em
árvore para poder colher os frutos.
A primeira ponte é a do sentido da vida. A segunda ponte é a do silêncio. A terceira ponte é a da simplicidade. A quarta ponte é a do sentimento.
Você é a pessoa que escolhe ser. Um dos segredos da felicidade é saber criar condições para que a vida dependa de nós.
A primeira ponte é a do sentido da vida. A segunda ponte é a do silêncio. A terceira ponte é a da simplicidade. A quarta ponte é a do sentimento.
Você é a pessoa que escolhe ser. Um dos segredos da felicidade é saber criar condições para que a vida dependa de nós.
Viver é a arte de
realizar sonhos.
Viver é ser o artista da auto-criação.
As mudanças
ficam mais fáceis quando o que se passa dentro de você é explicado.
O
grande néctar da vida é a possibilidade de realizar o divino que existe
dentro de cada um de nós.
Roberto Shinyashiki
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